Penso, logo existo! Este é um blog para reunir pensamentos de todos aqueles que sabem como é bom existir.
Imagens, Cores & Pensamentos
domingo, 19 de dezembro de 2010
domingo, 15 de agosto de 2010
Saúde mental
quarta-feira, 4 de agosto de 2010
Quando a boca se cala...o corpo fala
terapêutico.
Muitas vezes
O resfriado escorre quando o corpo não chora.
A dor de garganta entope quando não é possível comunicar as aflições.
O estômago arde quando as raivas não conseguem sair.
O diabetes invade quando a solidão dói.
O corpo engorda quando a insatisfação aperta.
A dor de cabeça deprime quando as duvidas aumentam.
O coração desiste quando o sentido da vida parece terminar.
A alergia aparece quando o perfeccionismo fica intolerável.
As unhas quebram quando as defesas ficam ameaçadas.
O peito aperta quando o orgulho escraviza.
A pressão sobe quando o medo aprisiona.
As neuroses paralisam quando a “criança interna” tiraniza.
A febre esquenta quando as defesas detonam as fronteiras da imunidade.
E as tuas dores caladas ? como elas falam no teu corpo ?
Mas cuidado....escolha o que falar, com quem, onde, quando e como !!!
Crianças é que contam tudo , para todos, a qualquer hora, de qualquer forma.
Passar relatório é ingenuidade.
Escolha alguém que possa te ajudar a organizar as idéias, harmonizar as sensações e recuperar a alegria.
Todos precisam saudavelmente de um ouvinte interessado.
Mas tudo depende, principalmente , do nosso esforço pessoal para fazer acontecer as mudanças na nossa vida !!!
domingo, 1 de agosto de 2010
Meus Quinze Anos.
Se alguém me dissesse hoje que poderia escolher uma época para voltar a viver, com certeza eu voltaria para 1968, ano em que completei meus quinze anos. Quinze anos, Ah, os quinze anos! Com quinze anos, as moças da época eram apresentadas a sociedade em bailes de debutantes que dariam assunto para um livro se cada uma de nos contasse com detalhes o seu. Era um momento mágico em que a menina deixava os sapatinhos baixos e as meias soquetes para usar o primeiro sapato de salto e meias de seda e os meninos abandonavam as calças curtas. O meu primeiro salto tinha 7 centímetros de altura e uma pontinha de metal que garantiam o barulho mais cobiçado da época. Toc, Toc, Toc, lá ia Eu toda, toda em meu chanel de verniz branco e laçinho no peito do pé. Para cada par de sapatos, era necessária uma bolsa igual, no mesmo tom, por isso as fabricas já faziam conjuntos para não ter terror. Preto com preto, branco com branco, amarelo com amarelo enfim, todas as cores do arco Íris, enfeitavam nossos pés e carregavam nossos badulaques. Havia um grande mistério em relação do que havia dentro da bolsa de uma “mulher”. Pense em algo, na bolsa tinha! Batom, sombra, delineador, rímel, lenço, pente, bala de hortelã (importantíssimo, nunca se sabe quando se vai beijar alguém)Etc...Etc. Este foi um ano memorável, fui a pelo menos quatro bailes de quinze anos além do meu é claro com tudo que tinha direito e até beijo roubado (na boca) do moço (ai, ai!) que dançou a valsa comigo. Estava eu recebendo meus convidados, no saguão do buffet Freire cujo dono era muito amigo de Doutor Avô, cercada por minha amiga índia e a melhor amiga uma de cada lado quando Ele chegou, lindo de smokink e trazendo uma orquídea lilás (minha flor predileta) que se perdeu sequinha dentro de um livro, mais tarde doado para uma biblioteca.
Leia o texto na íntegra na pagina de Escritos
domingo, 25 de julho de 2010
ONE GOD (Legendado) - Barbara Streisand
Para você que chega, uma linda mensagem, uma linda canção...
terça-feira, 6 de julho de 2010
A consciência de aprender o que foi ensinado pelo tempo a fora.
Lembraria dos erros que foram cometidos para que não mais se repetissem.
A capacidade de escolher novos rumos.
Deixaria para você se pudesse, o respeito àquilo que é indispensável.
Além do pão, o trabalho.
Além do trabalho, a ação.
E, quando tudo mais faltasse, um segredo:
O de buscar no interior de si mesmo a resposta e a força para encontrar a saída”.
Mahatma Gandhi.
sexta-feira, 2 de julho de 2010
Esperança
Mário Quintana
Lá bem no alto do décimo segundo andar do Ano Vive uma louca chamada Eperança E ela pensa que quando todas as sirenas Todas as buzinas Todos os reco-recos tocarem Atira-se E— ó delicioso vôo! Ela será encontrada miraculosamente incólume na calçada, Outra vez criança... E em torno dela indagará o povo: — Como é teu nome, meninazinha de olhos verdes? E ela lhes dirá(É preciso dizer-lhes tudo de novo) Ela lhes dirá bem devagarinho, para que não esqueçam: — O meu nome é ES-PE-RAN-ÇA...
Texto extraído do livro "Nova Antologia Poética", Editora Globo - São Paulo, 1998, pág. 118.
sábado, 26 de junho de 2010
quarta-feira, 23 de junho de 2010
- Adeus, disse ele...
- Adeus, disse a raposa. Eis o meu segredo. É muito simples: só se vê bem com o coração.
- O essencial é invisível para os olhos, repetiu o principezinho, a fim de se lembrar.
- Foi o tempo que perdeste com tua rosa que fez tua rosa tão importante.
- Foi o tempo que eu perdi com a minha rosa... repetiu o principezinho, a fim de se lembrar.
- Os homens esqueceram essa verdade, disse a raposa. Mas tu não a deves esquecer. Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas. Tu és responsável pela rosa...
- Eu sou responsável pela minha rosa... repetiu o principezinho, a fim de se lembrar.